domingo, 27 de julho de 2008

Viagem para o Hopi Hari


Hoje faz uma semana que estive no Hopi Hari, em São Paulo. Nunca fui fã de parques de diversões. Na verdade, eu repito isso com freqüência porque sou cagão em relação alguns brinquedos, então acho que tenho “controle” e arranjo essa desculpa, haha x)
Esse assunto de controle é muito interessante. Eu estava ensinando para o pessoal na fila do parque uma técnica para não sentir medo, vou explicar aqui também, funciona mesmo:

Fique por cima. Sempre! Você passa a controlar a emoção dos outros. Finja que sabe sobre o brinquedo (ou sobre qualquer outra situação que dê medo) e ria de quem está com você! Fale que ela vai sentir muito medo, comece a assustar, porque aí você passa a ser um dos motivos do medo da pessoa, você sente que você já conhece esta situação e sequer lembrará que você é tão cagão quanto a outra pessoa! É a mesma coisa que acontece no escuro, quem nunca passou por isso? Assustando todo mundo, você perde o medo, por mais que você tenha medo do escuro! Veja por exemplo eu, super medroso, estou dando essa dica aqui, acreditando que ela realmente funciona, porque assim na prática eu tenho controle! Então é isso: assuste antes que te assustem!

Como eu disse anteriormente, tava bem estressado na época da viagem, no dia mesmo eu tava mais tenso que a Ana Carolina quando comeu a Madonna. O que me ajudou foi a dica da Andréa, de por tudo no papel, pra não esquecer de nada e de visualizar todas as situações dando certo, detalhe por detalhe. E realmente funcionou.

Antes de embarcar eu tinha milhões de coisas pra fazer e comprar. Um dia antes fui comprar roupas, graças ao bom gosto da Camila e do Robson aproveitei bem a liquidação da Marisa! Mas também, quase armei um barraco lá e pedi pra chamar a Marisa em pessoa pra dar bafão x)

A viagem foi ótima, super tranqüila, e o mais importante: o pessoal gostou. Deixei essa semana de lado no assunto viagens (nem tanto né, porque eu trabalho em uma agência que sem viagens não funcionaria) pra descansar um pouco minha mente, mas a partir de amanhã mesmo já começo a colocar tudo no papel o próximo roteiro para divulgar assim que as aulas voltarem. Sem sombra de dúvida será ótima – não desmerecendo a primeira – mas será muito melhor se tudo sair como eu planejo. E vai sair sim.

O parque é menor que o Beto Carreiro, e o que o torna melhor do que este de Penha City é a diversidade de brinquedos, alguns muito mais radicais e mais próximos um do outro, ao contrário do Beto, que é distante um do outro e tem um zoológico.

O hotel era ótimo. Tivemos um excelente atendimento lá, muito bom mesmo. Fiquei de cara com o chalé das meninas. Quando saiu que dentre os quartos teríamos dois chalés, achei que seriam duas cabaninhas básicas, mas não: eram dois excelentes apartamentos, com cozinha, sala, beee-cama e dois quartos em cada um!

O pessoal queria ficar mais tempo no Hotel, mas gente, se é pra ficar dormindo, que ficasse em casa, né?

Hopi Hari: o mais divertido do mun-dô!

Quem for pra lá, se prepare: vai voltar falando no sotaque hopês, porque é o dia inteeeeeeiro ouvindo as músicas do parque e canções japonesas!
Dankí

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