terça-feira, 18 de novembro de 2008

Sabrinisse

Hoje eu parei pra pensar na vida. Deixei tudo que eu estava fazendo de lado e comecei a pensar. Em meus momentos de epifania, percebi que em meu interior eu concordo que o ser humano é biologicamente... biologicamente burro. Isso mesmo.

Existem muitas provas para mostrar isso, mas a minha preferida é dizer que nós chegamos ao ponto de precsisar inventar o capacete. Não só isso, já explico. Penso em capacetes todos os dias. Não levem para o outro lado (nem tem outro lado pra levar, espero eu), mas como pego moto-táxi todos os dias, eu fico apreensivo quanto ao estado do capacete que virá.

Ao perceber que estávamos cometendo uma série de atividades que quebravam nossas cabeças, nós seres humanos, decidimos não parar de fazer isso e então criar algo que nos permitisse a continuar gozando desse estilo de vida que quebrava nossos crânios, criando o tão usado capacete. Até então nossa cuca não estava ficando odara. Aqueles que a natureza não foi tão generosa em matéria de inteligência, achavam isso o cumulo! Sendo assim, fomos obrigados a criar a Lei do Uso Obrigatório do Capacete, que é mais besta ainda.

É possível isso? Foi determinado por lei que os seres humanos se protegessem e ainda reclamavam! É uma lei que visa proteger um cérebro cujo juízo é tão torto que nem tenta evitar que a cabe­ça onde ele está instalado se rache ao meio.

Outra coisa foi o incentivo do uso da camisinha, para proteger todas as Kellys, mas isso é assunto para outro post, né...

E
a frase que eu deixo hoje é da nossa amiga Paulo, dita no dia que voltávamos do cinema, ao ver aqueles policiais montados a cavalo nas ruas de BC. Na entonação de Scarlat O'hara:






"Ai, é tão bom esses policiais na rua. Me sinto tão seguro"







e cada vez que eu tiro 10 eu sinto tanto calor!