sexta-feira, 12 de junho de 2009

Valentine's Day Tupiniquim

Hoje é dia dos namorados. Se fosse em outras épocas o meu post seria sobre “como surgiu tal data” ou então “fotos dos casais mais duradouros e felizes de Hollywood”. Mas não. Esse ano é diferente. Aliás, tudo está diferente este ano.

Tenho uma relação muito grande de amor com a minha namorada há quase três anos e meio. Depois que a conheci nada mais foi como era antes. Absolutamente tudo mudou. Meu jeito de ser, de pensar e amar. É estranho eu falar dessa maneira, mas é verdade, uma transformação muito boa dentro de mim.

Já passamos por muitas coisas juntos. Boas e ruins. Mais boas do que ruins, na verdade. Conhecemos muitos lugares, pessoas e, principalmente, conhecemos muito de nós mesmos.

Passamos por diversas fases. Desde aquela boba do inicio de namoro, que eu acho maravilhosa, quanto as crises de não suportar mais o outro. O melhor, claro, é o “ridículo”.

Os dois no telefone:

— Desliga você.
— Não, desliga você.
— Você.
— Você.
— Então vamos desligar juntos.
— Tá. Conta até três.
— Um... Dois... Dois e meio...

Ridículo agora, porque na hora não era não. E que saudade me dá!

Eu, por sorte, tenho ao meu lado a melhor pessoa do mundo, com certeza alguém que jamais vou encontrar em qualquer parte do planeta. Única e perfeita, com qualidades de sobra e defeitos na medida certa, características que a tornam exatamente dessa maneira que eu amo.

Que todos aproveitem bem esse dia e principalmente eu, com a minha namorada. Te amo, Luana!



Deixo aqui um trecho do livro “Brida”, de Paulo Coelho. É um dos meus preferidos.

– A resposta é simples – disse Wicca – Em certas reencarnações, nós nos dividimos. Assim como os cristais e as estrelas, assim como as células e as plantas, também nossas almas se dividem. A nossa alma se transforma em duas, estas novas almas se transformam em outras duas, e assim, em algumas gerações, estamos espalhados por boa parte da Terra.